É necessário levar em consideração o peso por m² e também o tipo de efluentes a ser
armazenado.

Se houver um furo na Geomembrana ou mesmo algum material em decomposição
proveniente do solo, poderá gerar gases formando uma bolsa danificando toda
impermeabilização.

A Geomembrana é uma manta polimérica com baixíssima permeabilidade utilizada para
aplicações de controle de fluxo em obras ambientais.

Em Caso de vazamento em algum ponto, o líquido será direcionado para o dreno central, no
qual encaminhará ao poço de monitoramento.

Poderá, desde que esse peixe não tenha dentes, que possam romper a Geomembrana.

Em Caso de contaminação de lençol freático próximo, órgão ambiental aceita como
monitoramento da lagoa, dispensando fazer poços de monitoramento em torno da lagoa.

Os tipos mais comuns de geomembrana no mercado são as de polietileno de alta densidade
(PEAD), de polietileno linear de baixa densidade (PELBD) e de policloreto de vinila (PVC).

A Geomembrana de PEAD é o tipo mais utilizado no Brasil, principalmente devido a sua boa
resistência mecânica, alta resistência química e boa resistência às intempéries

A Geomembrana de PEAD pode ser utilizada em ambientes inertes, por exemplo para
revestimento em lagoas de água, mas também pode ser utilizado em ambientes agressivos,
devido a sua alta resistência química. A Geomembrana de PELBD possui uma boa
maleabilidade, mas possui uma menor resistência aos ataques químicos, quando comparada à
de PEAD. A Geomembrana de PVC também possui uma boa maleabilidade, porém sofre mais
com os ataques químicos e com às intempéries quando comparada com os outros dois tipos de
Geomembrana.

A instalação da Geomembrana deve ser executada na obra por uma equipe treinada para
operar equipamentos tais como máquina de termofusão, extrusora manual, soprador de ar quente e acessórios para execução dos ensaios de estanqueidade.